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Indignação com a falta de abastecimento de água em Chã Grande


 Indignação. Essa é a palavra mais utilizadas pelos clientes e consumidores da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) no município de Chã Grande, na Zona da Mata. Nos últimos dias, a revolta tomou conta de várias postagens nas redes sociais, mostrando a escassez no abastecimento em várias ruas do município.

Segundo alguns consumidores, o final de 2024 foi sem água, porém com a conta para pagar. O caso torna-se ainda mais crítico em alguns bairros, onde já passa de um mês sem água enquanto que em outras ruas, já se aproxima de dois meses.

O consumidor Antonio Reuel que reside no Bairro das Palmeiras, relatou a Folha Regional que o descaso é gritante em sua localidade. Sem falar que a estatal não apresenta um calendário de distribuição fixa a população, o caso fica mais complicado no horário em que a água começa a chegar em outras localidades: madrugada.

"Água não é luxo, é questão de sobrevivência" afirmou Reuel. Bairros como Matadouro, Newton Carneiro e Camela os casos são ainda mais críticos, obrigando os clientes a comprar água em caminhões pipa.

De acordo com a Compesa, em novembro do ano passado, a subestação na cidade recebeu um investimento de R$ 25 mil para implantação de 1,8 km de tubulação nova a fim de ampliar o fornecimento da água.

De acordo com o Gerente de Negócios Ygor Ferreira, o cronograma de distribuição é de quatro dias com água e 13 dias sem. 

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