Pais, mães ou responsáveis por crianças ou adolescentes têm o compromisso de manter em dia a vacinação de seus pequenos em dia, conforme estabelece a legislação brasileira. E nessa nobre missão, garantida pelo Sistema Único de Saúde (SUS), através da disponibilidade de diversos tipos de vacinas que protegem contra as mais variadas doenças, está a de vacinar crianças de até cinco anos de idade contra a poliomielite.
Por conta da baixa adesão de pais e mães na campanha em todo o país, o Ministério da Saúde decidiu por mais uma prorrogação da aplicação da vacinação. Em Chã Grande, Unidades de Saúde na cidade e na zona rural seguem aplicando o imunizante que protege contra a poliomielite, doença que provoca a paralisia infantil.
Desde o início da campanha, o município contabiliza até o momento apenas 67% de crianças na faixa etária já vacinadas. O número está longe do ideal, estabelecido pelas autoridades em saúde, que prevê um alcance de pelo menos 95% para que a campanha seja bem sucedida. O mesmo acontece em outros lugares no país. Tanto que a baixa adesão tem causado preocupação.
O Brasil é um país considerado livre da poliomielite desde 1994. Isso se deu, segundo especialistas, a campanhas massivas de conscientização sobre a importância da vacinação, e a presença dos pais ou responsáveis nas campanhas nacionais.
