“Joaquim Neto colhe o que plantou!” Essa foi a frase de um dos maiores aliados de Joaquim Neto em todos os tempos, afirmando que ele abandonou a bondade e os amigos durante as últimas gestões e assim foi se afastando dos verdadeiros amigos e se distanciando das vitórias que marcou a sua vida.
O evento que ele realizou não chegou nem perto do que deveria ter sido, além disso, nomes de peso não compareceram ao lançamento de sua candidatura como Bruno Araújo, Eduardo da Fonte, Lucas Ramos e outros para deputado estadual, pela prefeita de Caruaru, Raquel Lira que é candidata a governadora.
Isso mostra que não será um caminho fácil a ser trilhado pelo ex-prefeito que vai enfrentar um Waldemar Borges carismático, com trabalho em prol da cidade e apoiado pela máquina da prefeitura. Se realmente mantiver a sua candidatura, o que é pouco provável, Joaquim vai ter resgatar ou pelo menos tentar a sua tática de se reaproximar dos seus ex-aliados como Aldo da Lamassa, Nenê de Uruçu, Nego Suíno e o próprio Léo do Ar, presidente da câmara, que sinaliza o tempo todo um afastamento do ex-prefeito, com o objetivo de construir uma liderança independente e, segundo fontes confiáveis, está conversando com ex-adversários e deve fazer a travessia para o PP de Eduardo Fonte que será o seu candidato a federal nas próximas eleições.
Assim teremos uma antecipação da eleição de 2024 para prefeito de Gravatá, com a disputa entre Joaquim Neto e Waldemar Borges, cabe destacar que a eleição para deputado é mais difícil porque muitos candidatos pulverizam a votação diminuindo a quantidade dos votos dos preferenciais, como Waldemar é poiado pelo atual prefeito e quem não seguir a cartilha de apoiar a sua candidatura ara estadual vai ser exonerado, Waldemar Borges deve ser o vitorioso no próximo pleito.