Não é de se espantar que o período junino em Pernambuco é um dos maiores do País. Afinal, aqui, temos o melhor forró, as melhores comidas típicas e o melhor de tudo que é a garra de um povo batalhador que sabe se divertir como ninguém. Porém quando se fala em melhor São João de Pernambuco, claro que depois de Caruaru a famosa Capital do Forró, todos já sabem, o destino é Gravatá.
Gravatá fica situada em um trecho bastante acessível, pois é corta pela Rodovia Luiz Gonzaga, a BR 232 e com apenas 79,2 km de distância de Recife. Neste período do ano, o movimento cresce assustadoramente devido as atrações e nomes de artistas nacionais que sobem ao palco instalado no pátio de Eventos Chucre Mussa Zarzar.
Entretanto, o que não se pode esconder é a péssima qualidade das vias que o município vive atualmente. E para se comprovar isso, não é preciso muita coisa não, basta apenas você cruzar o antigo pontilhão férreo da cidade para ficar estarrecido com os buracos!
Inúmeros populares e turistas que descem pela Rua Dr. Amauri de Medeiros, no centro da cidade, são obrigados a reduzir em mais de 90% a velocidade de seus automóveis para não terem a suspensão de seus veículos danificados. Nem ao menos um paliativo, uma piçarrada para esconder os buracos e a sujeira, a atual administração tentou fazer!
Pensa que terminou? Outro ponto de dar vergonha é o trecho da Avenida Agamenon Magalhães que dá acesso a BR 232, uma verdadeira tábua de pirulito. Do hospital Dr. Paulo da Veiga Pessoa ao Posto Petur, na Av. 15 de Novembro, o descaso é nítido!
Porém, não são apenas os condutores que convivem com essa triste realidade em Gravatá, mas os pedestres também. São incontáveis as ruas que vivem completamente esburacadas e em alguns trechos nem existem mais calçamentos.
A grande verdade, é que a população não enfrenta isso de agora, há anos a principal preocupação dos gestores da cidade têm sido apenas com festas e eventos o ano inteiro. Com a desculpa de que a economia local está em alta e o nome da cidade está em destaque, a cada ano essa história se repete com milhões e mais milhões em contratações de bandas e artistas enquanto a população padece com a falta do básico no dia a dia.
Entendemos que em Gravatá, o investimento no turismo é essencial, contudo o investimento nas pessoas deve ser indispensável. Enquanto a atual administração não entende isso, os gravataenses ainda têm de enfrentar essa dura realidade.
Editorial
Jornal Folha Regional
Gravatá fica situada em um trecho bastante acessível, pois é corta pela Rodovia Luiz Gonzaga, a BR 232 e com apenas 79,2 km de distância de Recife. Neste período do ano, o movimento cresce assustadoramente devido as atrações e nomes de artistas nacionais que sobem ao palco instalado no pátio de Eventos Chucre Mussa Zarzar.
Entretanto, o que não se pode esconder é a péssima qualidade das vias que o município vive atualmente. E para se comprovar isso, não é preciso muita coisa não, basta apenas você cruzar o antigo pontilhão férreo da cidade para ficar estarrecido com os buracos!
Inúmeros populares e turistas que descem pela Rua Dr. Amauri de Medeiros, no centro da cidade, são obrigados a reduzir em mais de 90% a velocidade de seus automóveis para não terem a suspensão de seus veículos danificados. Nem ao menos um paliativo, uma piçarrada para esconder os buracos e a sujeira, a atual administração tentou fazer!
Pensa que terminou? Outro ponto de dar vergonha é o trecho da Avenida Agamenon Magalhães que dá acesso a BR 232, uma verdadeira tábua de pirulito. Do hospital Dr. Paulo da Veiga Pessoa ao Posto Petur, na Av. 15 de Novembro, o descaso é nítido!
Porém, não são apenas os condutores que convivem com essa triste realidade em Gravatá, mas os pedestres também. São incontáveis as ruas que vivem completamente esburacadas e em alguns trechos nem existem mais calçamentos.
A grande verdade, é que a população não enfrenta isso de agora, há anos a principal preocupação dos gestores da cidade têm sido apenas com festas e eventos o ano inteiro. Com a desculpa de que a economia local está em alta e o nome da cidade está em destaque, a cada ano essa história se repete com milhões e mais milhões em contratações de bandas e artistas enquanto a população padece com a falta do básico no dia a dia.
Entendemos que em Gravatá, o investimento no turismo é essencial, contudo o investimento nas pessoas deve ser indispensável. Enquanto a atual administração não entende isso, os gravataenses ainda têm de enfrentar essa dura realidade.
Editorial
Jornal Folha Regional