O secretário acredita que o contexto atual aponta para um cenário, em 2017, bem melhor. “Tendo em vista as chuvas que caíram durante este ano, principalmente na região do Agreste, que mostra um resultado muito importante para a nossa agropecuária. Embora a dificuldade seja grande, são seis anos de estiagem, mas a gente aponta vários resultados positivos. É o momento de a gente fazer essa leitura e apontar para o futuro que interessa”.
“Tivemos neste ano no agreste, na região que mais sofria com a estiagem, índices pluviométricos bastante satisfatórios. São índices que aponta para uma grande produção de milho e de feijão. É um momento da gente reviver um novo tempo. Com certeza, será melhor que 2014, 2015 e 2016. É um ano animador, que requisita da gente mais esforços para alcançarmos resultados que a população espera”, disse.
Nilton ressaltou que o setor foi o que mais cresceu no estado. “Nós Temos a fruticultura irrigada do São Francisco onde 90% das mangas e uvas exportadas no Brasil saem dali. A gente também vê que, em 2015, enquanto o estado de São Paulo fechava 80 usinas, Pernambuco conseguiu abrir três usinas graças ao processo de articulação comandado pelo governador. Um processo de sentar e apontar o futuro agropecuário do estado. Por conta disso, são momentos de dificuldade, mas ainda momento de comemoração quando Pernambuco foi recentemente colocado como o estado é o primeiro lugar na produção de ovo e frango no Nordeste”.
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