O terreno que tem condições de ser dividido em três mil lotes de 6×15 se encontra em pendência judicial e pertence a família do finado empresário Romildo Mariano. Segundo Marcos Novaes, da direção nacional do MST, esta propriedade se encontra hipotecada pelos BNB e Banco do Brasil, bem como pelos órgãos trabalhistas, em virtude de dívidas não quitadas pela cerâmica falida que funcionava naquela área. “Se esta propriedade hoje pertence a União, nada mais justo que este terreno seja utilizado para fins sociais. Estamos nesta briga e só sairemos com determinação judicial”, avisou o dirigente.
A Polícia Militar (PM) esteve presente com suas viaturas, porém conversou com os representantes do movimento e só vai se pronunciar mediante determinação judicial sobre o caso. Outras ocupações também ocorreram simultaneamente nas comunidades do Outeiro e Maués.
A Voz da Vitória