“O Governador, seu Deputado e o seu jurídico não deixaram eu exercer o meu Papel de Vice-Prefeito, que é substituir o Prefeito em seus afastamentos e impedimentos, pois sou Vice-Prefeito e não Vice-Interventor. Toda esta perseguição aconteceu por eu não aceitar e não baixar a cabeça, ao ambicioso e pessoal plano do Governador do seu Deputado e do PSB de tomar a Prefeitura de Gravatá a todo custo sem o voto da população, acham pouco todo golpismo, ainda, tentaram cooptar o meu novo partido PRB”, desabafou inicialmente Rafael.
Em trecho da carta, Rafael Prequé destacou que o governador Paulo Câmara é o responsável pela pior gestão municipal da história de Gravatá: “O Governador de Pernambuco, responsável direto pela pior gestão municipal da história de Gravatá, junto com sua Invenção, o interventor, não sossegou em tentar denegrir minha imagem, tentando me humilhar, constranger e ameaçar, quando, irresponsavelmente, me convocou a me apresentar na Prefeitura de Gravatá, como todos ficaram sabendo”, destacou o vice-prefeito.
Rafael frisou que sempre sonhou ser prefeito da cidade, no entanto revelou porque deixou o processo eleitoral deste ano de lado: “Sonhei com meus conterrâneos com toda a população e me preparei por diversos anos para ser Prefeito de Gravatá, hoje posso dizer que estou pronto e capacitado para ser um Gestor, porém o desgaste e a perseguição politica e pessoal que sofri, a crise financeira instalada no País, exige de minha parte prudência em reconhecer que este não é o melhor momento para eu disputar essa eleição, pois preciso me dedicar a minha família e minha profissão, buscando, ainda mais, capacitação profissional e política”, finalizou.
O PRB, partido pelo qual Rafael Prequé disputaria a majoritária, segue hoje na base aliada do ex-prefeito e pré-candidato, Joaquim Neto (PSDB), que se mantêm na liderança da pesquisa registrada com mais de 49% das intenções de votos.
Portal GN