Muitas das autoridades da bancada governista enfatizaram que a intervenção não foi um desejo do Governo do Estado, sobretudo da Justiça, que diante denúncias provocadas pela sociedade, motivaram o afastamento do Prefeito Bruno Martiniano.
“Vamos continuar atentos aqui. A gente tem toda responsabilidade de todo um desejo que Gravatá tenha uma condição melhor do que está tendo, esteja equilibrada até o final do ano em suas contas públicas e ser uma cidade em condições de viver, de se estudar, de se morar, criar seus filhos de manteira adequada; então, o interventor tem o nosso apoio. Ele tem um dever muito grande e tem que está funcionamento bem, contas equilibradas, cidade limpa e com serviços funcionamento adequadamente”, destacou o governador.
Acompanhado de perto a visita do governador a Gravatá estava o interventor Mário Cavalcanti, que durante entrevista enfatizou a missão que tem no município que assume desde novembro do passado. “Eu não tenho do que reclamar. A gente veio para cá através de uma decisão da justiça, fui designado pelo governador, tenho uma responsabilidade muito grande perante a população, as instituições e a imprensa para que eu passe este período aqui em Gravatá e possa deixar um legado. Quando eu falo em “legado” eu não falo em “grandes obras”, até porque os recursos hoje estão muito escarço com a crise da economia nacional, mas que a gente deixa a administração pública sob controle, com transparência, com as ações sendo divulgadas, com redução de despesas e com a elevação da arrecadação. E com isto não tenho dúvida que deixaremos um grande legado para Gravatá”, disse o interventor.
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