Batizado de “Ato do Colete”, o objetivo da mobilização é cobrar melhores condições de trabalho e mais segurança para os policiais. O nome dado ao protesto remete à crítica feita pelos policiais, que acusam monopólio das empresas que fornecem coletes à prova de balas para os profissionais de segurança do Brasil. Para justificar a acusação, a categoria relembra a morte de um policial rodoviário federal, em Alagoas, Luiz de Gonzaga Pereira Santos, 63 anos, que pode ter sido provocada por falhas no colete usado por ele.
A categoria promete ainda apresentar, durante o protesto, as propostas que estão sendo negociadas com o governo federal. Na ocasião, eles afirmam que vão denunciar a discriminação sofrida em relação às demais carreiras de estado.
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