Léo Giestosa abre vantagem e torna-se o mais cotado para assumir a presidência da Câmara de Gravatá

O clima começa a ficar tenso entre os parlamentares nas horas que antecedem a eleição da nova mesa diretora da Câmara Municipal de Gravatá, agreste pernambucano. A nova eleição ocorrerá na próxima quinta-feira (23) mediante orientação do Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca local que após denúncia formalizada por bloco de vereadores optou por sentenciar a nulidade do Projeto de Resolução N° 019/2013 aprovado infligindo o Regimento Interno.

Três grupos podem disputar a presidência: Léo Giestosa (PTC), Júnior de Paulo (PRP) e Pedro Martiniano (PRB). Atualmente o candidato com o maior número de votos é Léo Giestosa que traz consigo o apoio de Angélica de Ademir (PTB), Gustavo da Serraria (PV), Nino da Gaiola (PTB), Élson Campos (PSD), Léo do AR (PSDB) e Fernando Resende (PSB).

O presidente interino, Pedro Martiniano (PTB) não tem feito muitos esforços para garantir a reeleição e os possíveis votos dele serão de João Paulo Lemos (PDT), Régis da COMPESA (PSL) e Paulo Fárias (PRP), este último suplente do vereador licenciado Neto da Banca (PRP). Por outro lado, o vereador Júnior de Paulo conseguiu assegurar o apoio de Sônia Souza (PP), Luiz Prequé (PSB) e Júnior de Obras (PPS).

Para quem pensa que Léo Giestosa é o candidato do prefeito, engana-se. O prefeito Bruno Martiniano (PTB) já alertou que o candidato dele será o irmão Pedro Martiniano. Léo Giestosa surge como nova opção para oxigenar a Câmara que durante meses se manteve com clima atribulado. Léo Giestosa comprometeu-se em tratar todos os parlamentares por igual, respeitar o regimento interno, dar qualidade de trabalho aos funcionários efetivos e contratados e modernizar os trabalhos da Casa Elias Torres.

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