"O tema central da reunião foi uma avaliação da conjuntura nacional e um posicionamento do PSB frente a essa conjutura. Redigi e apresentei um documento, qeu foi enriquecido por membros da Executiva", destacou o o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira.
Embora afirmem que o PSB não aposta em uma posição sectária e que não torcem pelo “quanto pior, melhor”, os dirigentes socialistas ressaltaram que a gestão da presidente Dilma Rousseff (PT) vive um conjunto de crises. “São crises política, econômica, energética, hídrica, ética e federativa”, diz o presidente do partido.
Sobre o governo, os socialistas usaram termos com “baixa vocação para o diálogo” e afirmaram que a crise econômica “vem sendo enfrentada com as mesmas políticas liberais de governos anteriores”.
Ao destacar destaque ao tópico crise federativa, os dirigentes do PSB declararam que "os governos estaduais e municipais estão no caminho acelerado para a total inviabilidade financeira" e que "o País está no caminho da falência da prestação de serviços públicos".
Na reunião de sua Executiva nacional, o PSB também tratou da reforma política. “Definimos como orientação para bancada a questão da unificação do calendário eleitoral com eleições em um único ano, o financiamento misto de campanha com contribuição pública e de pessoas físicas, o fim das coligações partidárias e uma cláusula de desempenho de 5% para enxugar o número de partidos”, falou Siqueira.
JC