“A gente já vem trabalhando na luta contra as drogas. E o álcool também mata, se consumido em excesso. Você vê o universitário de São Paulo que morreu em uma festa open bar”, observou Collins, acrescentando que o tipo de festa é uma maneira de incentivar “a pessoa a beber mais”.
“Vi projetos no Brasil muito mais exigente do que esse meu. O cara [o universitário de São Paulo] se vitimou e não se sabe se a causa foi por causa da droga. Então a gente está colocando na lei que tem que ser feito o exame toxicológico para saber qual foi a causa da morte”, observou o deputado.
Quanto à reação dos produtores de eventos, o deputado afirma que não teme polêmicas e explica que a intenção do projeto não é barrar as festas, mas evitar a associação do ingresso com a bebida liberada.
“Há 20 anos trás estava dentro do processo. Então você tem que procurar agora criar um sistema de prevenção apra evitar os abusos. Isso protege os próprios produtores”, pontuou o pastor.
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