Desta vez o empresário sugere que a cidade seja totalmente monitora por câmeras, através de parceria público privada com estabelecimentos comerciais, residenciais e condomínios. Atualmente, há apenas 12 câmeras do município instaladas em locais estratégicos, e as imagens são monitoradas pela Guarda Municipal de Gravatá.
Denominado "De Olho na Rua", o empresário explica que o projeto não seria custeado pelo município. Lojas, bancos, galerias, postos de combustíveis, supermercados, privês e condomínios teriam a obrigação de instalar ao menos duas câmeras na parte externa de cada prédio. Em contrapartida, os estabelecimentos e condomínios receberiam descontos no IPTU.
As imagens ficariam a disposição da Polícia sempre que houvesse necessidade, auxiliando as forças de segurança pública na identificação de criminosos, além de inibir práticas delituosas. A ideia tornou-se pública na manhã desta Quinta-feira (04) no programa Jota Silva, transmitido pela Rádio Gravatá (FM 92,3 MHz).
O radialista Jota Silva deu ênfase a importância da ideia, e ao mesmo tempo chamou a atenção dos Poderes Executivo e Legislativo de Gravatá, para que a causa seja abraçada e executada. Estima-se que há uma média de 800 condomínios na extensão territorial da cidade. Com a implantação do projeto Gravatá passaria a estar entre os município mais monitorados do país.
Ismael Alves
