A seleção brasileira masculina de vôlei ficou muito perto da conquista do inédito tetracampeonato, mas perdeu a final do Mundial para a anfitriã Polônia, neste domingo (21), em Katowice, e teve que se contentar com a medalha de prata. A vitória polonesa na decisão do título foi por 3 sets a 1, com parciais de 18/25, 25/22, 25/23 e 25/22, fazendo enorme festa com a sua fanática torcida.
Depois dos títulos em 2002, 2006 e 2010, o Brasil tentava se tornar a primeira seleção na história a ser campeã mundial quatro vezes seguida no vôlei masculino - todas sob o comando do técnico Bernardinho. Mas não teve forças para conter a forte seleção polonesa, que ainda contou com o importante apoio dos torcedores para chegar ao segundo ouro de sua história, repetindo 1974.
A Polônia sofreu apenas uma derrota, em 13 jogos, para chegar ao título - foi ainda na segunda fase, diante dos Estados Unidos. Antes da decisão deste domingo, ganhou também do Brasil, por 3 sets a 2, em jogo válido pela terceira fase do campeonato. Além disso, conseguiu se vingar da seleção brasileira, para quem os poloneses tinham perdido na final do Mundial de 2006, no Japão.
O JOGO - Neste domingo, o Brasil iniciou a decisão com Bruno, Wallace, Sidão, Lucão, Lucarelli e Murilo como titulares - essa foi a escalação brasileira durante praticamente todo o Mundial. Para completar, Bernardinho fez um revezamento de líbero, utilizando Felipe na defesa e Mário Júnior na recepção. Além disso, ele ainda acionou Lipe, Vissotto, Éder e Rapha na partida.
Sem se abalar com a pressão da fanática torcida polonesa, o Brasil controlou as ações no começo do jogo. Com uma atuação consistente, abriu rapidamente quatro pontos de vantagem, fazendo 8/4. Depois, foi mantendo a dianteira com tranquilidade, chegando a fazer 18/11. A Polônia bem que tentou reagir, mas não teve forças para evitar a vitória brasileira no primeiro set por 25/18.
A Polônia voltou melhor para o segundo set, liderando o placar desde o começo. Assim, chegou a abrir 4/1. Aos poucos, o Brasil tentou recuperar terreno, mas teve dificuldades para encostar. Ficou até seis pontos atrás, quando estava 17/11, e conseguiu a reação, empatando 17/17 com uma sequência de saques de Bruno. Depois, porém, os poloneses fecharam a parcial em 25/22.
O terceiro set foi bem mais equilibrado, com as duas equipes alternando pontos. Ninguém foi capaz de abrir vantagem até os momentos decisivos. A Polônia, então, conseguiu fazer 18/16, mantendo a dianteira até 23 pontos, quando o Brasil chegou ao empate. Mas os poloneses não perderam o controle, somaram dois pontos seguidos e fecharam a parcial em 25/23, virando a partida para 2 a 1.
O roteiro do quarto set foi o mesmo do anterior, com alternância nos pontos e muito equilíbrio. A Polônia fez 11/9, levou o empate em 12/12, voltou a abrir em 15/13 e permitiu o 15/15. O Brasil, então, tomou a frente no placar com 17/16 e chegou a fazer 20/17. Mas a seleção polonesa buscou a virada e fechou em 25/22, conquistando o título mundial e frustrando o tetra brasileiro.
Depois dos títulos em 2002, 2006 e 2010, o Brasil tentava se tornar a primeira seleção na história a ser campeã mundial quatro vezes seguida no vôlei masculino - todas sob o comando do técnico Bernardinho. Mas não teve forças para conter a forte seleção polonesa, que ainda contou com o importante apoio dos torcedores para chegar ao segundo ouro de sua história, repetindo 1974.
A Polônia sofreu apenas uma derrota, em 13 jogos, para chegar ao título - foi ainda na segunda fase, diante dos Estados Unidos. Antes da decisão deste domingo, ganhou também do Brasil, por 3 sets a 2, em jogo válido pela terceira fase do campeonato. Além disso, conseguiu se vingar da seleção brasileira, para quem os poloneses tinham perdido na final do Mundial de 2006, no Japão.
O JOGO - Neste domingo, o Brasil iniciou a decisão com Bruno, Wallace, Sidão, Lucão, Lucarelli e Murilo como titulares - essa foi a escalação brasileira durante praticamente todo o Mundial. Para completar, Bernardinho fez um revezamento de líbero, utilizando Felipe na defesa e Mário Júnior na recepção. Além disso, ele ainda acionou Lipe, Vissotto, Éder e Rapha na partida.
Sem se abalar com a pressão da fanática torcida polonesa, o Brasil controlou as ações no começo do jogo. Com uma atuação consistente, abriu rapidamente quatro pontos de vantagem, fazendo 8/4. Depois, foi mantendo a dianteira com tranquilidade, chegando a fazer 18/11. A Polônia bem que tentou reagir, mas não teve forças para evitar a vitória brasileira no primeiro set por 25/18.
A Polônia voltou melhor para o segundo set, liderando o placar desde o começo. Assim, chegou a abrir 4/1. Aos poucos, o Brasil tentou recuperar terreno, mas teve dificuldades para encostar. Ficou até seis pontos atrás, quando estava 17/11, e conseguiu a reação, empatando 17/17 com uma sequência de saques de Bruno. Depois, porém, os poloneses fecharam a parcial em 25/22.
O terceiro set foi bem mais equilibrado, com as duas equipes alternando pontos. Ninguém foi capaz de abrir vantagem até os momentos decisivos. A Polônia, então, conseguiu fazer 18/16, mantendo a dianteira até 23 pontos, quando o Brasil chegou ao empate. Mas os poloneses não perderam o controle, somaram dois pontos seguidos e fecharam a parcial em 25/23, virando a partida para 2 a 1.
O roteiro do quarto set foi o mesmo do anterior, com alternância nos pontos e muito equilíbrio. A Polônia fez 11/9, levou o empate em 12/12, voltou a abrir em 15/13 e permitiu o 15/15. O Brasil, então, tomou a frente no placar com 17/16 e chegou a fazer 20/17. Mas a seleção polonesa buscou a virada e fechou em 25/22, conquistando o título mundial e frustrando o tetra brasileiro.
JC