Com informações da repórter do Blog Marcela Balbino
Religiosa e evangélica da Assembleia de Deus, a ex-senadora Marina Silva (PSB), candidata à Presidência da República, usou uma passagem da Bíblia para dizer que ofereceria a outra face para que o PT continuasse fazendo críticas à sua candidatura nesta segunda-feira (29), durante um comício em Caruaru, no Agreste de Pernambuco.
“Eles imaginavam que iríamos rebater com as mesmas armas. Mas se rebatermos com as mesmas armas, nos tornamos iguais a eles. Vamos oferecer a outra face. Para a face da corrupção, a honestidade. Para a face da mentira, a verdade”, afirmou Marina.
A candidata comparou os ataque sofridos por ela durante a campanha presidencial àqueles que Fernando Collor fazia com Lula (PT) em 1989. “O que eu nunca pensei que fosse acontecer, nunca nas minhas imaginações, é que o PT e a Dilma iríam recorrer ao mesmo expediente para combater a mim, ao Beto, ao Paulo”, disse, em referência ao vice, Beto Albuquerque (PSB), e ao candidato do PSB ao Governo de Pernambuco, Paulo Câmara.
“Nós estamos enfrentando um das campanhas mais duras desse País. É a primeira vez que tem uma violência tão feroz como essa que tem sido lançada contra nós”, se queixou a candidata. Marina disse, contudo, que a batalha ainda não acabou. “O grande julgamento vai ser no dia 5 de outubro”, vaticinou.
Marina assumiu a candidatura do PSB à Presidência da República depois que o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, então candidato da legenda, faleceu em um acidente aéreo em Santos, no litoral de São Paulo.
No discurso, Marina lembrou a parceria política com Campos, firmada em outubro do ano passado, depois que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou o registro da Rede Sustentabilidade, legenda que a ex-senadora tentava criar e, falando em solo pernambucano, citou Miguel Arraes, ressaltando que os nordestinos aprenderam muito com o ex-governador, avô de Eduardo Campos.
Além dos candidatos do PSB e de partidos aliados, a ex-primeira-dama de Pernambuco Renata Campos, viúva de Eduardo, também acompanhou o discurso de Marina. Em cima do palanque, estavam os três filhos mais velhos do casal: Maria Eduarda, João e Pedro.
Marcado para as 17h, o comício começou com cerca de 1h30 de atraso. Segundo a Polícia Militar, 12 mil pessoas estavam no local. Logo no início do ato, os presentes entoaram coro de “Fora, Dilma”.
A presidente Dilma Rousseff (PT) também foi criticada por Marina, assim como o senador mineiro Aécio Neves (PSDB), por não lançar em os programas de governo.
“Dilma disse que iria continuar fazendo as mesmas coisas. Fazer a mesma coisa é deixar a Petrobras desse jeito? É deixar a inflação voltar? É esse crescimento pífio?”, questionou a candidata.
PSB – Questionada mais cedo sobre o processo de eleição do novo presidente do PSB, Marina não respondeu. Em seu lugar, falou o vice, Beto Albuquerque, que disse que nenhuma decisão será tomada no partido sem ouvir a ala pernambucana.
Inicialmente, o presidente interino da sigla, Roberto Amaral, havia convocado a reunião da legenda para esta segunda-feira. Foi demovido após o pedido dos correligionários, preocupados com a proximidade da eleição, e um telefonema de Renata Campos.
Cotado para assumir a vice-presidência nacional do partido, o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), acompanhou Marina durante a agenda em Caruaru, assim como o governador João Lyra Neto (PSB).
A candidata ainda realiza um segundo comício hoje à noite, no Cais da Alfândega, na área central do Recife.
Blog do Jamildo
Religiosa e evangélica da Assembleia de Deus, a ex-senadora Marina Silva (PSB), candidata à Presidência da República, usou uma passagem da Bíblia para dizer que ofereceria a outra face para que o PT continuasse fazendo críticas à sua candidatura nesta segunda-feira (29), durante um comício em Caruaru, no Agreste de Pernambuco.
“Eles imaginavam que iríamos rebater com as mesmas armas. Mas se rebatermos com as mesmas armas, nos tornamos iguais a eles. Vamos oferecer a outra face. Para a face da corrupção, a honestidade. Para a face da mentira, a verdade”, afirmou Marina.
A candidata comparou os ataque sofridos por ela durante a campanha presidencial àqueles que Fernando Collor fazia com Lula (PT) em 1989. “O que eu nunca pensei que fosse acontecer, nunca nas minhas imaginações, é que o PT e a Dilma iríam recorrer ao mesmo expediente para combater a mim, ao Beto, ao Paulo”, disse, em referência ao vice, Beto Albuquerque (PSB), e ao candidato do PSB ao Governo de Pernambuco, Paulo Câmara.
“Nós estamos enfrentando um das campanhas mais duras desse País. É a primeira vez que tem uma violência tão feroz como essa que tem sido lançada contra nós”, se queixou a candidata. Marina disse, contudo, que a batalha ainda não acabou. “O grande julgamento vai ser no dia 5 de outubro”, vaticinou.
Marina assumiu a candidatura do PSB à Presidência da República depois que o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, então candidato da legenda, faleceu em um acidente aéreo em Santos, no litoral de São Paulo.
No discurso, Marina lembrou a parceria política com Campos, firmada em outubro do ano passado, depois que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou o registro da Rede Sustentabilidade, legenda que a ex-senadora tentava criar e, falando em solo pernambucano, citou Miguel Arraes, ressaltando que os nordestinos aprenderam muito com o ex-governador, avô de Eduardo Campos.
Além dos candidatos do PSB e de partidos aliados, a ex-primeira-dama de Pernambuco Renata Campos, viúva de Eduardo, também acompanhou o discurso de Marina. Em cima do palanque, estavam os três filhos mais velhos do casal: Maria Eduarda, João e Pedro.
Marcado para as 17h, o comício começou com cerca de 1h30 de atraso. Segundo a Polícia Militar, 12 mil pessoas estavam no local. Logo no início do ato, os presentes entoaram coro de “Fora, Dilma”.
A presidente Dilma Rousseff (PT) também foi criticada por Marina, assim como o senador mineiro Aécio Neves (PSDB), por não lançar em os programas de governo.
“Dilma disse que iria continuar fazendo as mesmas coisas. Fazer a mesma coisa é deixar a Petrobras desse jeito? É deixar a inflação voltar? É esse crescimento pífio?”, questionou a candidata.
PSB – Questionada mais cedo sobre o processo de eleição do novo presidente do PSB, Marina não respondeu. Em seu lugar, falou o vice, Beto Albuquerque, que disse que nenhuma decisão será tomada no partido sem ouvir a ala pernambucana.
Inicialmente, o presidente interino da sigla, Roberto Amaral, havia convocado a reunião da legenda para esta segunda-feira. Foi demovido após o pedido dos correligionários, preocupados com a proximidade da eleição, e um telefonema de Renata Campos.
Cotado para assumir a vice-presidência nacional do partido, o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), acompanhou Marina durante a agenda em Caruaru, assim como o governador João Lyra Neto (PSB).
A candidata ainda realiza um segundo comício hoje à noite, no Cais da Alfândega, na área central do Recife.
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