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Ex-prefeito de Gravatá e do IPSEG são condenados pela JFPE; decisão possibilita recurso

O ex-prefeito de Gravatá, Joaquim Neto de Andrade Silva, e o ex-presidente do Instituto de Previdência dos Servidores do município do Agreste pernambucano (IPSEG), Geraldo Guidotti, foram condenados pela 5ª Vara da Justiça Federal em Pernambuco (JFPE), nesta sexta (8). Os envolvidos, que são acusados  de improbidade administrativa, tiveram os direitos políticos suspensos por um período de três anos. A decisão ainda possibilita recurso junto ao Tribunal Regional Federal (TRF), no Recife.

Além da inelegibilidade, Joaquim Neto e Geraldo Guidotti deverão pagar um valor de 30 vezes o salário da época em que cometeram irregularidades, como também a proibição de contratar com governos. O motivo da condenação, segundo a assessoria de imprensa do JFPE, deve-se ao fato de que os condenados repassaram informações irreais dos valores referentes às contribuições previdenciárias, ou seja, o repasse declarado ao Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Gravatá (IPSEG) continha quantias maiores do que as previstas.

Eles são acusados ainda de não repassarem as contribuições ao Fundo de Previdência, no que diz respeito aos bimestres novembro e dezembro de 2005; julho e agosto de 2006; novembro e dezembro de 2006; e julho e agosto de 2008, totalizando um débito de aproximadamente R$ 516 mil.

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